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Fundação MS participa de seminário nacional com discussão sobre avanços para o milho safrinha

Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor e exportador da cultura no mundo

26/11/2021 10h03 – Por: Fundação MS

Nos últimos 30 anos, o milho safrinha ganhou espaço entre os produtores como opção de plantio após a safra de soja. Nesse período, trabalhos de pesquisa têm buscado soluções para atender a demanda produtiva dos agricultores e encontrado caminhos que estão possibilitando evoluções significativas nos sistemas produtivos. Visando ampliar esse debate, a Fundação MS esteve presente na abertura do XVI Seminário Nacional de Milho Safrinha 2021, que teve como tema principal “3 Décadas de Inovações: Avanços e Desafios”, realizada pelo Instituto Agronômico (IAC), Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo e Centro de Desenvolvimento do Vale Paranapanema (CDVALE), na cidade de Assis (SP), na última segunda-feira (22). Devido as restrições biossanitárias, as palestras do evento, painéis e exposição de e-posters, que aconteceram entre os dias 23 a 25, foram apresentadas de modo virtual.

“A cultura do milho safrinha evoluiu de maneira rápida e consistente, tendo encaixe perfeito para a segunda safra, com rentabilidade, e gerando oportunidade de incremento de palhada quando consorciado ao capim, criando um ambiente propício para altas produtividades da cultura sucessora, ou seja, a soja”, explicou o pesquisador responsável pelo setor Fitotecnia Milho e Sorgo, da Fundação MS, Dr. André Luis Faleiros Lourenção.

A Fundação MS esteve presente no evento fazendo a moderação do painel “Milho Safrinha no Sistema de Produção e Plantabilidade”, que contou com a participação de Lourenção, no primeiro dia, e no envio de e-posters abordando estudos voltados para o posicionamento de híbridos e manejo de pragas e doenças.

Os pesquisadores da instituição apresentaram informações sobre experimentos com os títulos: Rede de Validação de Híbridos de Milho Safrinha 2021 em Mato Grosso Do Sul, de Lourenção; Eficiência de Fungicidas no Controle da Mancha Branca em Milho no Município de Maracaju (MS), da Dra. Ana Claudia Ruschel Mochko, responsável pelo setor de Nematologia/Fitopatologia; e Controle Químico de Dalbulus Maidis (cigarrinha-do-milho) no Milho Segunda Safra em São Gabriel do Oeste (MS), do Me. Luciano Del Bem Júnior, do setor de Entomologia/Herbologia.

No trabalho de Lourenção, em parceria com Aurélio Lino Leite, Felipe Celso Silveira Santos e Thiago da Silva Romeiro, identifica-se uma situação em que o empresário rural tem à disposição híbridos com altos potenciais produtivos, estáveis, com boa sanidade, baixo quebramento e acamamento e boa qualidade de grãos. Neste cenário, o trabalho apresentado buscou grupos com melhor desempenho dentro de cada ambiente nas regiões de Maracaju, Itaporã, Sidrolândia e Naviraí e híbridos precoces e super-precoces com altas médias produtivas, estudando 55 tipos de materiais.

O resultado da pesquisa obteve um grupo de nove materiais com ciclos super-precoces que tiveram desempenho acima de 89 sc/ha. Considerando os problemas ambientais que houveram durante o estudo, como clima seco entre os meses de março a julho e incidência de geadas em julho, obteve-se bons materiais. Já no grupo com ciclo precoce, foram apresentados quatro tipos estatisticamente diferentes. Cinco híbridos tiveram melhor desempenho, com produtividades acima de 96 sc/ha.

A pesquisa da Dr. Ana Claudia, com a participação de Elder Oliveira dos Santos, Ana Carolina Ribeiro Souza, Luciano Del Bem Júnior, Isamara Nicoletti Soares e Alyne Ciriaco Oliveira, teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes fungicidas no controle da mancha branca em plantas de milho, sendo que o ensaio foi conduzido na Unidade de Pesquisa da Fundação MS entre os meses de fevereiro e agosto de 2021. O estudo utilizou 16 fungicidas nos ensaios e apontou que oito tratamentos apresentaram a menor área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e maior eficácia de controle da mancha branca. Com exceção de um dos produtos utilizados no ensaio, todos os outros tiveram grande diferença de produtividade com relação a testemunha e nenhum deles apresentou desigualdade na massa de grãos. A pesquisadora conclui que, nas condições em que o ensaio foi conduzido, o uso de fungicidas proporcionou alta eficácia de controle.

“Pela safra passada ter sido mais seca, tivemos baixo regime de chuva, não foi tão propício para a ocorrência de doenças. É importante sabermos que, para ocorrer a doença, é preciso ter um hospedeiro suscetível, um patógeno que é capaz de causar a doença e de um ambiente favorável. Com a falta do ambiente favorável, a severidade foi baixa. Então, nessa situação identificamos que grande parte dos fungicidas teve uma eficácia de controle muito alta. Na safra passada, o melhor produto teve 79% de eficácia no estudo realizado, já nesse último trabalho alguns produtos chegaram a 90%”, explicou Ana.

A pesquisadora ressaltou ainda que o estudo completo está disponibilizado no portal do Associado da Fundação MS, com informações abrangentes e nomes dos produtos.

O e-poster enviado pelo pesquisador Del Bem Junior, em conjunto com Isamara Nicoletti Soares, Ana Carolina Ribeiro Souza, Dra. Ana Cláudia Ruschel Mochko e Elder Oliveira dos Santos, abordou o potencial destrutivo da cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) com danos diretos, pela sucção da seiva, e indiretos, através da transmissão de fitopatógenos como molicutes (fitoplasma e espiroplasma) e viroses (“Rayado Fino”). O estudo teve como objetivo avaliar a eficiência de inseticidas químicos no controle do inseto. O ensaio foi realizado na Unidade de Pesquisa da Fundação MS no município da região Centro-Norte de Mato Grosso do Sul. As avaliações ocorreram previamente e aos 1, 4, 7, 10 e 14 dias após a segunda aplicação (DAA-2) dos tratamentos. O pesquisador verificou que aos 1 e 4 DAA-2, os maiores níveis de controle foram obtidos por nove tratamentos. Aos 7 e 10 DAA-2, a maior eficiência de controle foi obtida por cinco produtos. Na última avaliação, aos 14 DAA-2, cinco asseguraram a maior mortalidade do inseto, indicando boa persistência dos ingredientes ativos sobre o alvo avaliado.

“O manejo integrado da praga compreende medidas como a escolha correta do híbrido, época de semeadura, o adequado tratamento de sementes e pulverizações foliares frequentes, a tecnologia de aplicação empregada, a fim de garantir maior depósito e cobertura do produto sobre o alvo biológico, além da eliminação dos hospedeiros alternativos da praga, com o uso de herbicidas”, explicou o pesquisador do setor de Entomologia/Herbologia.

Os e-posters dos pesquisadores da Fundação MS estão disponibilizados no site do evento para as pessoas que fizeram a inscrição no Seminário.

O Seminário

O XVI Seminário Nacional de Milho Safrinha é um evento técnico-científico que aborda gargalos técnicos e o emprego de novas tecnologias na cultura. Durante os três dias do encontro virtual foram discutidos pontos que aprimoram condições em toda a cadeia, desde a escolha dos híbridos até a distribuição do produto para destinação final. A versatilidade do uso do milho é tamanha que o cereal é utilizado desde a alimentação animal, consumindo mais de 60% do total produzido, até a indústria de alta tecnologia.

Atualmente, a cultura se expande para diversas regiões do país, desde o clima mais quente na região Norte, até localidades com temperaturas baixas, como nos estados do Sul do Brasil. Isso só é possível com a aplicação de tecnologias que possibilitaram que os híbridos fossem adaptados ao ambiente. O aperfeiçoamento do plantio na sucessão soja-milho e as modernas ferramentas também foram fatores que contribuíram para essas condições.

O pesquisador da Fundação MS, André Lourenção, o Coordenador Geral do evento, Aildson Duarte, e o presidente da Associação Brasileira de Milho e Sorgo, Cícero Beserra, durante abertura do Seminário.

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